Cheia da década inundou baixa de Tomar
Foi um fim-de-semana como não se via desde 1989 em Tomar. As águas do rio Nabão subiram para níveis que só são atingidos em média de 10 em 10 anos. No Agroal, que é um ponto de referência, as águas subiram mais de seis metros.
Em Tomar o “pico” das cheias foi registado por volta da meia-noite de sábado, quando a água atingiu mais de um metro de altura na Levada, na rua de S. Gião e na rua da Fonte do Choupo, ou seja nas artérias ribeirinhas e nos Lagares d’El Rei.
Além de afectar parte do centro histórico, as cheias inundaram as barracas da famílias ciganas no Flecheiro, parte da Quinta do Falcão, S. Lourenço, Porto da Lage, Marmelais, zona da Sabacheira (Ribeira de Seiça), Vale dos Ovos, entre outras localidades.
Nóticia desenvolvida nas páginas 6, 7, 8 e 9 na edição 933
Em Tomar o “pico” das cheias foi registado por volta da meia-noite de sábado, quando a água atingiu mais de um metro de altura na Levada, na rua de S. Gião e na rua da Fonte do Choupo, ou seja nas artérias ribeirinhas e nos Lagares d’El Rei.
Além de afectar parte do centro histórico, as cheias inundaram as barracas da famílias ciganas no Flecheiro, parte da Quinta do Falcão, S. Lourenço, Porto da Lage, Marmelais, zona da Sabacheira (Ribeira de Seiça), Vale dos Ovos, entre outras localidades.
Nóticia desenvolvida nas páginas 6, 7, 8 e 9 na edição 933
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