quinta-feira, março 29, 2007

Polis de Tomar “bastante atrasado”

Tomar é uma das 39 cidades abrangidas pelo Programa Polis, que não vai conseguir cumprir os prazos, sobretudo, devido aos atrasos nos planos de pormenor. Iniciadas em 2000, as intervenções nas zonas previstas vão continuar até 2008. “O Templário” entrevistou Pinto Leite, Coordenador nacional do Programa Polis.

“O Templário” - Em que fase está o Programa Polis em Tomar?
Pinto leite - O Programa Polis de Tomar foi dos últimos a ser lançados e, como tal, é dos que estão bastante atrasados. Houve, principalmente, muitos problemas na elaboração e aprovação dos planos de pormenor, que acabam por condicionar as obras. Sei que algumas obras importantes vão ser lançadas só agora, durante os próximos meses. Ou seja, o programa que deveria acabar ainda este ano, só estará concluído em 2008. De qualquer maneira, tem obras muito importantes, relacionadas com o rio. Há uma preocupação em devolver o rio às cidades, porque elas já se tinham esquecido que tinham vias ribeirinhas. Eram sítios que, ou estavam abandonados, ou as pessoas não iam lá. Um dos projectos de referência é, por exemplo, uma ponte que vai ser feita, da autoria do engenheiro Adão da Fonseca, o autor da ponte pedonal de Coimbra. Os atrasos relacionados com os planos de pormenor levaram a que os prazos não fossem cumprindo. Houve, no entanto, avanços em algumas obras, porque não estavam abrangidas por esses planos, mas, outras houve que ficaram à espera da definição desse plano de ordenamento do território. Vão ser ainda lançadas obras para o mês de Abril. (...)

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

VIVA SALAZAR

30 março, 2007 21:42  
Anonymous Anónimo said...

Viva o Faneca!

03 abril, 2007 06:15  
Anonymous Anónimo said...

O Polis está atrasado em Tomar? Que novidade! Bom, isso é normal mesmo com um presidente jovem cheio de energia (à quase uma década teve-a mais, mas como se costuma dizer “é a lei da vida”). No semanário, que vós é directamente concorrente e saído nesta Sexta-feira, estão três artigos de docentes do Instituto Politécnico de Tomar, e como o dito periódico não tem, infelizmente, um blog como o vosso atrevo-me aqui a deixar uma breve nota. Constitucionalmente temos direito à nossa opinião sobre o tão falado “Fórum Virtual em Tomar” mas os senhores professores deveriam saber (até porque já defenderam a sua dissertação de Mestrado) que não existem, exclusivamente, impactos positivos. A moeda tem sempre duas faces! E as externalidades negativas? Terá sido esquecimento negligente ou propositado? Ser rigoroso e não tendencioso é uma característica dos académicos mas, claramente, mitigada quando vestem a camisola de partidos políticos ou expressam a sua opinião condicionada! Assinar artigos de opinião com impressões, sensibilidades e juízos de valor é uma coisa. Mas se incorporam aspectos da positividade comportamental ou económica, e depois argumentam com juízos de valor “UM FÓRUM PARA TOMAR” então cada um que tire as suas conclusões sobre os “opinion-makers” da nossa comunidade académica tomarense. Estes sentimentos, sem estudos nem trabalhos prévios, realizados pelos próprios só mostram o “carácter serviçal” da sua Mestria. Leia-se que “carácter serviçal” é sinónimo, de propensão a servir, para mim a população tomarense, para eles talvez o decenal enraizado feudo político tomarense. A democracia portuguesa, muito em breve, fará 33 anos e permite escrever e opinar livremente (obviamente, com excepções). Dando a cara ou não, pois o lápis azul da censura ainda existe e existirá sempre, embora surja quase sempre à posteriore (disfarçado das mais diversas formas, feitios e abordagens). Por isso envio um viva de parabéns a todos aqueles cidadãos que, competentemente, foram e estão alicerçando e sedimentando na sociedade portuguesa esta dinâmica democrática com conta, peso e medida pois, tal como a moeda, também os sistemas democráticos, e mais ainda à escalão local, têm sempre duas faces: a boa e a má. Mas vivemos na terra e não no céu, não é verdade?

03 abril, 2007 17:54  
Anonymous Anónimo said...

Na linha 2 do comentário anterior onde se lê “No semanário, que vós é directamente…” deve ler-se “No semanário, que vos é directamente…”

03 abril, 2007 19:14  
Anonymous Anónimo said...

Olha, e foi o único erro ortográfico que apanhaste? Há por ali mais um, pelo menos. De qualquer modo, mesmo considerando-o um lapso (apesar de ser muito grave!!!) não se entende muito bem onde o cavalheiro quer chegar. Em matéria de português a coisa não está má de todo, mas o texto não está assim muito bem estruturado. De zero a vinte, fica com um onze, já que a intenção é muito boa. Mas para a próxima espera-se melhor, hem?!
E fica um conselho: sempre que tiver alguma coisa a dizer, faça-o com calma e utilize palavras com menos sílabas, mas garanta-se que, pelo menos, sabe o que as mesmas querem dizer.
Um grande abraço, Zé Tó.

05 abril, 2007 06:16  
Anonymous Anónimo said...

Olha? É nos MSN’s que andam por aí, não neste espaço, contudo como vivemos em democracia disfarçada vale tudo não é?
Cavalheiro? Como palpita sobre o “gender” dos indivíduos? A sua resposta será: atiro para o ar para ver se acerto. Quando escreveu o seu “brilhante rabisco” (enfim, aparece-me de tudo aos meus olhos!) o senhor(a) estava a pensar naquilo que eu pensava que o senhor(a) estava a pensar! Mas eu adopto a mesma estratégia. Sabe que a probabilidade (vá lá, sem viciar o jogo) de acertar na natureza do meu sexo (até parece que uma senhora não é capaz de opinar, para o bem ou para o mal, sobre algo) é igual à probabilidade de errar? E se não sabe aprenda comigo: “Lei de Laplace”. Já ganhou o dia, dei-lhe uma mini-lição gratuita! Não precisa de procurar na world wide web pois se lhe aparece o Teorema de Gauss-Markov do Limite Central, aí sim, não poderia ajudá-lo(a) pois cobrar-lhe-ia a explicitação.
Erros ortográficos? Fico lisonjeado(a) pela omissão das suas correcções pois aprendo com todos, embora raramente me engane! Esforço-me e não fico de mão estendida.
Não sabe onde pretendo chegar? Não consegue descodificar o rascunho que alojei? É burro(a) ou quê? Está em língua portuguesa mestre! Bom, é normal se ouvimos um nobilitado da Medicina dizer que o G. Bush é ignorante, então aceito a sua angústia mas com trabalho e bom senso vai lá.
Onze? Parece o Prof. Marcelo mas ele tem uma inteligência média (o próprio o disse). Essa nota é para mim “suficiente” pois estou aprovado(a) até por gente incompetente. A si, e tenho autoridade para o fazer, atribuo-lhe a classificação qualitativa de “insuficiente. Sabe porquê? Qualitativa, porque se é um corrector(a) ortográfico(a) não domina bem os números, embora o contrário não seja assim como se prova na minha aprovação. Insuficiente, porque não pensa pela sua cabeça e adopta, cronicamente, uma atitude serviçal de servo(a) da gleba.
Conselhos? De faces sonegadas? Só de amigos(as) e o senhor(a) deve recebe-los de outros senhores, os feudais, e adopta com os outros (absolutamente comigo não. Impossível!) o lema “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”. Não será? Isso é de mau aprendiz ou será de bom?
Abraços? Sem abraços pois a hipocrisia visceral da política produz-se, também, com abraços até com quem nem se conhece. Eu não vou por aí pois trilho outro caminho. É a nossa democracia e ela, tal como a moeda, tem sempre duas faces: a boa e a má. Mas vivemos na terra e não no céu, não é verdade? E vamos começar já a rever as ditas faces no prólogo da Festa dos Tabuleiros. E tenho escrito. Ponto final!

05 abril, 2007 19:10  
Anonymous Anónimo said...

Bom, ao que parece houve alguém que se irritou, mas sem dúvida ainda não reparou no erro ortográfico de que falava. Não vou dizer qual é; fico à espera que o descubra. Nota onze?? Bom, a si dou-lhe mais que isso, porque a sua atitude punk é digna de louvar. Mas, por favor... Quem lançou a questão do género não fui eu. E se desta vez leva uma nota acima do onze, é porque me fez rir, porque me divertiu (a construção do texto é muito má na mesma). Agora, faça-se o favor de se reler. E depois vai concordar comigo em como perdeu uma grande oportunidade de ocultar a sua iliteracia.
Um abraço caridoso,
Robert jones.

06 abril, 2007 06:20  
Anonymous Anónimo said...

Gostei muito desta troca de impressões, amigos anónimos...

Quanto ao erro...é há....e não à...
(há quase uma década.....), mas pode ter sido um lapso de escrita...

Maria....anónima....claro!!!

07 abril, 2007 02:12  
Anonymous Anónimo said...

quando temos um 1ºministro que mente!que comprou o diploma,pois como maçom outra coisa não era de esperar.
Temos um presidente froxo,uma oposição que não vale um corno,um poder local mafioso,uma igreja decadente ,fabricas a fechar,juventudo podre ,assaltos ,mortes violentas,suicidios uns atras dos outros,familias cheias de dividas.E ainda á quem fique chatiado de uns escreverem mal portugues ,vão ao medico.Acordem intelectuais de meia tigela.
Que se lixe como se escreve portugues qualquer dia temos de aprender é castelhano e olé.

Cavaleiro t.

25 abril, 2007 20:58  
Anonymous Anónimo said...

Bravo cavaleiro.
Como diz um amigo meu sobre o 25 de Abril(mudam as moscas mas a m...é a mesma).De que vale dar a liberdade de falar,quando cada vez mais nos controlam .Neste momento somos mais vigiados no que no tempo da pide.Já nem digo viva Salazar como diz alguem ai,pois se ele fosse vivo já tinha falecido de novo de desgosto.Neste pais só houve 3 politicos que nada roubaram
que foi;Salazar,Cunhal e Sá Carneiro.Ája coração.
Tem muitos erros o texto,que sé lixe!!Tambem estamos no treceiro mundo.

27 abril, 2007 07:27  

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