quarta-feira, abril 04, 2007

Hotelaria de Tomar já tem lotação esgotada

Faltam cerca de três meses para o grande cortejo da Festa dos Tabuleiros, a 8 de Julho, mas os turistas foram cautelosos e já asseguraram alojamento para essa data. Com lotação esgotada na cidade os turistas vão ter que procurar dormida nos concelhos vizinhos.

É já no verão deste ano que Tomar vai receber a visita de milhares de pessoas, vindas de todos os pontos do país e até do estrangeiro. Os visitantes vão ter que comer, dormir, comprar mercearias ou abastecer os automóveis com combustível em estabelecimentos do concelho de Tomar. O impacto económico deste grande evento é, por isso, indiscutível e nem os preços praticados por algumas unidades hoteleiras demoveram os turistas de verem “ao vivo e a cores” o grande desfile dos tabuleiros.
“O Templário” tentou reservar um quarto para as noites do fim-de-semana de 6 a 8 de Julho. O nosso jornal contactou, de forma puramente aleatória, oito unidades hoteleiras da cidade, entre hotéis, residenciais e pensões e a resposta foi invariavelmente a mesma: “Lamento mas não temos disponibilidade de reserva para a data que pretende”.
(...)

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Coitados dos turistas... Lamento imenso a situação desses desgraçados. É uma pena.

Ass, Francisco Trafulha.

05 abril, 2007 06:19  
Anonymous Anónimo said...

«Sobre a Festa dos Tabuleiros 2007: uma externalidade negativa».
Não é minha convicção, contudo tenho esperança que a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, sirva o interesse público e a economia nacional.
Há em Tomar (resquícios de Junho, primeira semana de Julho) mais uma oportunidade de combater a economia subterrânea que corresponde a cerca de 22% do PIB português. Nos países da Europa Meridional (e não só) isto é uma evidência, por isso não estamos isolados!
À margem da actividade mercantil - transparente, legal e mensurável - brotarão outras actividades, as ditas “paralelas”, (por exemplo, no comércio e restauração) que crescerão e morrerão como as ervas daninhas e que corroerão, infelizmente, o chamado “Social Welfare”.
Cá temos uma externalidade negativa desta festividade quadrienal: um impacto negativo sobre o bem-estar da sociedade. Mais evasão e fuga fiscais, menos receitas captadas pelo Estado, logo menos “eficiência”. Com menos recursos estatais, é difícil (com a despesa, mais ou menos, rígida) ao Estado executar outra das suas funções básicas, a “equidade” na distribuição dos rendimentos, que conduziria no “éden” ao bem-estar de todos e ao tão propalado “Estado Social”.
Já agora, também na Feira da Golegã ou nas Festas de Campo Maior (salvas as devidas dimensões dos eventos) surgem estes efeitos indirectos prejudiciais às contas públicas, em geral, e às finanças locais, em particular, por isso não estamos sozinhos!
Não é minha convicção mas a ASAE parece cada vez mais assertiva. Estaremos cá todos para observar da sua oportunidade! Mas vivemos na terra e não no céu, não é verdade?

08 abril, 2007 23:11  
Anonymous Anónimo said...

Que anda o padre Furtuoso a fazer a noite mais alguns individos dentro da igreja de St Maria , isto entre a meia noite e a uma da manha.Moro em frente da igeja e estou curioso..

ps. isto foi a 2 semanas e com as luzes apagadas na igreja.

Manuel

16 abril, 2007 19:06  
Anonymous Anónimo said...

e os tesouros de tomar continuam a ser roubados,e ninguen faz nada.os tomareses tem aquilo que merecem.qualquer dia as igrejas de tomar já nem santos tem.Á gente em tomar que nem dai é mas que ai da aulas e que esta a varrer a cidade e o pessoal nem da por ela.E o mais giro é que até o ippar da região centro come com isto.

22 abril, 2007 09:45  
Anonymous Anónimo said...

como niguem em tomar ligou ao meu comentario,sobre o (roubo) em tomar feito por pessoas de fora nos monumentos ,já seguiram fotos e documentos sobre este assunto para 2 jornais nacionais e para o m. cultura.Para o cardial tambem.è pena os jornais de Tomar sejam tao .......é a falta de dinheiro até ao diabo se tem de vender a alma.

24 abril, 2007 19:47  

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