Hospitais provocam “guerra” entre Municípios
O protocolo sobre o funcionamento das urgências no Centro Hospitalar do Médio Tejo, que estava para ser assinado entre as Câmaras de Tomar, Torres Novas e Abrantes e a Administração Regional de Saúde, ficou em águas de bacalhau.
À última hora, o presidente da Câmara de Abrantes recusou-se a assinar o protocolo argumentando que não participou no processo.
No dia 6, realizou-se uma reunião com autarcas de Abrantes, Gavião, Mação, Sardoal e Vila de Rei onde exprimem a sua “estranheza, perplexidade e revolta pelo facto de o Ministério da Saúde ter negociado um protocolo sobre o Centro Hospitalar do Médio Tejo, apenas com os Municípios de Torres Novas e Tomar”.
Na inauguração do açude insuflável de Abrantes, dia 16 o primeiro-ministro José Sócrates garantiu que "nada vai mudar" e que "o acordo que existe entre os três hospitais (Abrantes, Tomar e Torres Novas) vai manter-se".
O que irá acontecer a seguir?
19-06-2007 20:27
À última hora, o presidente da Câmara de Abrantes recusou-se a assinar o protocolo argumentando que não participou no processo.
No dia 6, realizou-se uma reunião com autarcas de Abrantes, Gavião, Mação, Sardoal e Vila de Rei onde exprimem a sua “estranheza, perplexidade e revolta pelo facto de o Ministério da Saúde ter negociado um protocolo sobre o Centro Hospitalar do Médio Tejo, apenas com os Municípios de Torres Novas e Tomar”.
Na inauguração do açude insuflável de Abrantes, dia 16 o primeiro-ministro José Sócrates garantiu que "nada vai mudar" e que "o acordo que existe entre os três hospitais (Abrantes, Tomar e Torres Novas) vai manter-se".
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