quinta-feira, novembro 08, 2007

Câmara quer esclarecimentos sobre GNR

A autarquia deliberou pedir "esclarecimentos urgentes" ao Ministério da Administração Interna para saber se a GNR fica ou sai de Tomar. As últimas notícias dão conta do fecho de posto e da transferência de responsabilidades para a área da PSP.

- Ministério emite esclarecimento
- António Paiva defende saída da GNR : "Ou o Destacamento ou nada"

Todos os pormenores na edição desta semana do Jornal "O Templário"

16 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Defende-se a saída da GNR?
Muito bem.
Rejeita-se tudo. Com que finalidade? Vão ficar a falar sozinhos.
Desenvolvimento???? Onde?
Qualquer dia Tomar é só nos indicadores de direcção na A23....e talvez nem isso.
Que estupidez, sair a autoridade. Talvez queiram cá bandidos...mais do que os que já existem.
Passar bem.

09 novembro, 2007 01:05  
Anonymous Anónimo said...

Amigo, isto é uma coisa lúdica para divertir a malta. A coisa é esta: a GNR vai-se embora e a malta, mesmo quando eles estiverem a sair, dá-lhes umas chumbadas no rabo. A malta diverte-se e desempena a pressão de ar. É só por isso que se vão embora.

09 novembro, 2007 06:44  
Anonymous Anónimo said...

O tiro ao alvo num rabo fardado tem mais piada, em suma.

09 novembro, 2007 06:45  
Anonymous Anónimo said...

Os soldados da GNR vão partir!
- Penso que, com medo de levarem uma chumbada no cú.

Os tomarenses começam a ficar pelos cabelos com toda esta situação. Que não é nova. Mas é sintomática da perda de importância relativa do concelho.
Foi-se embora a Judite. O Hospital militar. A Messe militar. Parte das responsabilidades do Quartel militar. Também já tinhamos perdido o Seminário das Missões. O Colégio Nuno Álvares. A pousada do Castelo do Bode
Qualquer dia também perderemos o Politécnico. E o Hospital Distrital.
Restará, para nosso gláudio pessoal, a estrada para podermos migrar (ou emigrar).
Pena que o Paiva não parta. Para o raio que o parta.

O Vidente!

09 novembro, 2007 10:49  
Anonymous Anónimo said...

«Pena que o Paiva não parta. Para o raio que o parta.»

Cá para mim isto é conversa de Xuxialista desnorteado ou de Independente com mau perder!

09 novembro, 2007 10:58  
Anonymous Anónimo said...

P R O P O S T A DOS INDEPENDENTES por TOMAR

As preocupações expressas pelos Vereadores Independentes por Tomar com a transferência do Comando do Destacamento da G.N.R. de Tomar para Ourém, continuam e, infelizmente, parecem reforçar-se com a divulgação pela comunicação social nacional da proposta do Comando-Geral da G.N.R. ao Ministério da Administração Interna sobre o dispositivo territorial desta força de segurança, a qual aponta para a definitiva instalação do Comando do Destacamento Territorial em Ourém, ficando em Tomar um Posto Territorial.

Tal significa que a parte rural do Município (onde se inclui a Zona Industrial), virá a ser patrulhada por um contingente de quinze militares do Posto da G.N.R., com implicações nas condições da segurança dos cidadãos e dos seus bens.

Na reunião realizada em 27 de Março de 2007 os Vereadores Independentes por Tomar alertaram o Executivo Camarário para tal situação, solicitaram do Senhor Presidente da Câmara Municipal informações e do Executivo uma actuação perante o Governo, exigindo medidas destinadas a salvaguardar e defender os interesses dos cidadãos nesta área.

Nessa reunião o Executivo Camarário aprovou por unanimidade a seguinte deliberação:

“1.-Reiterar a posição assumida pelo Sr. Presidente da Câmara no ofício enviado ao Senhor Ministro de Estado e da Administração Interna, cujo conteúdo integra a presente deliberação;
2.- Lavrar o seu protesto pela atitude do Ministro da Administração Interna face ao Concelho de Tomar;
3.- Exigir que o Ministro da Administração Interna trate o Concelho de Tomar nas condições dos outros Concelhos do Destacamento de Tomar:
3.1. Construindo novas instalações para a GNR como já fez nos outros três Concelhos, dois deles com uma população equivalente à de uma freguesia de Tomar;
3.2. Transferindo a PSP para as instalações do ex-anexo do Hospital (devoluto há anos);
3.3. Repondo a situação do Destacamento Territorial de Tomar na situação em que se encontrava antes desta infeliz decisão.”

Ora, os Vereadores Independentes por Tomar reiterando as suas preocupações, vêm reafirmar que se deve agir de imediato perante o Governo, exigindo que o dispositivo da G.N.R. em Tomar mantenha e, se possível, reforce os níveis de segurança de pessoas e de bens, que durante anos existiram no Concelho, o que implica a manutenção do Comando do Destacamento Territorial da G.N.R. em Tomar.

Os Vereadores Independentes por Tomar propõem que o Executivo Camarário manifeste ao Governo a sua veemente discordância com a proposta do Comando-Geral da G.N.R. agora divulgada e, nesse sentido, propõem ainda que seja solicitada audiência urgente ao Senhor Ministro da Administração Interna, para lhe transmitir os fundamentos desta discordância e para exigir que se garantam as condições de segurança do Concelho, salvaguardando o interesse dos cidadãos do nosso Concelho e dos seus bens, numa área tão sensível como é a da segurança.

Tomar, 06 de Novembro de 2007
OS VEREADORES INDEPENDENTES por TOMAR;
(PEDRO ALEXANDRE RAMOS MARQUES)
(ANTÓNIO ROSA DIAS)

Aprovada por Unanimidade

09 novembro, 2007 11:15  
Anonymous Anónimo said...

Desde que não houvesse redução do policiamento e da segurança em toda a área do concelho, a saída da GNR seria o menos.
Mas é sem dúvida para Tomar a perda de mais uma instituição,como já sucedeu com muitas outras, em boa parte por falta de acarinhamento das forças vivas que a têm governado em relação ao que cá existe e que julgam adquirido por direito natural. Aliás os próprios munícipes sentem constantemente que o poder local lhes devota o mesmo autismo e sobranceria.
A disponibilidade e profissionalismo dos "guardas" - e até dos cavalos - de um modo geral deixa saudades.

09 novembro, 2007 23:28  
Anonymous Anónimo said...

Os Srs.Vereadores Pedro Marques e Rosa Dias devem querer transformar-se no novo partido Comunista de Tomar.

Estão contra tudo: contra a Cãmara, contra o Presidente da Câmara, contra o Ministro da Administração Interna, contra o Governo.

Qurem mais polícia, mais gnr's, mais cavalos, mais cães,... mais tudo.

Mas quem é que paga? Paga o Dr. Pedro Marques com a indemnização de milhares de contos que recebeu quando deixou de ser Presidente de Câmara ou o Prof. Rosa Dias com os 2.500€ de reforma que recebe do Estado?

É que isto de querer tudo até está bem,desde que haja quem pague!

10 novembro, 2007 00:30  
Anonymous Anónimo said...

Para cá ficarem apenas 15 homens para 14 freguesias é melhor irem embora todos, e a PSP aproveita e coloca cá pessoal novo, que brevemente sirá da Esola de Torres Novas. Para o Comandante Geral da GNR Tomar não tem interesse estrtégico, porque Fátima, que são os lindos olhos da GNR, não pertence a Tomar , mas sim a Ourém.

10 novembro, 2007 01:11  
Anonymous Anónimo said...

Eles não querem transformar-se no PC, eles já o são, à excepção do cabeça que é do que der mais jeito.

Quem não é nem pensa chegar ao poder, pode dizer todos os disparates possíveis, propor os ímpossíveis, prometer o inexistente e defender o que nem os próprios acreditam. Sempre foi assim.

10 novembro, 2007 12:09  
Anonymous Anónimo said...

Estes anónimos não entendem mesmo nada disto.
São mesmo uns lacaios do Governo PS e do que há de pior no PS de Tomar.
Aproveitam tudo para destilar o seu ódio de estimação aos Independentes.
Continuem com todo o sectarismo militante, próprio de estalinistas, que os do PSD agradecem.
Nunca mais aprendem, vão de derrota em derrota até ao parque de campismo da Machuca (a sua menina dos olhos).
Coitados!

10 novembro, 2007 21:45  
Anonymous Anónimo said...

"Mas quem é que paga? Paga o Dr. Pedro Marques com a indemnização de milhares de contos que recebeu quando deixou de ser Presidente de Câmara ou o Prof. Rosa Dias com os 2.500€ de reforma que recebe do Estado?"

Oh anònimo das 00:30 tu tens é inveja de nunca teres sido Presidente da Cãmara (e nunca vais ser) e de não seres reformado (quando o fores, por causa do teu guru Sócras, vais ter uma reforma mixuruca, se ainda houver) e também gostarias de ser da GNR (ou da PSP) para malhares com o cassetete nos costados dos IpT.
Mais, tadito, vais continuar frustrado a xuxar no dedo.
Talvez um passeiozito na Machuca te faça bem à dor de cotovelo.
Vai-te curar, depressa!

10 novembro, 2007 22:29  
Anonymous Anónimo said...

Então o Luis Ferreira não diz nada?

12 novembro, 2007 09:03  
Anonymous Anónimo said...

Ministério da Justiça adquire viaturas de luxo


LICÍNIO LIMA

Em época de contenção orçamental, e com a administração pública sujeita a restrições na aquisição de viaturas novas, por indicação do Decreto de Execução Orçamental para 2007, o ministro da Justiça acaba de comprar cinco automóveis topo de gama. O negócio, sem incluir o imposto automóvel (IA), de que as instituições públicas estão isentas, rondou um valor global de quase 176 mil euros (35 mil contos) e foi por ajuste directo, sem recurso a concurso público, e sem autorização do Ministério das Finanças. Poderá estar em causa a violação da lei.

O gabinete de imprensa de Alberto Costa, em esclarecimentos ao DN, confirmou a compra, mas garante que "o processo decorreu no estrito cumprimento do enquadramento legal". As Finanças, por seu lado, confirmaram as restrições às aquisições, mas até ao fecho da edição não se pronunciaram sobre o pedido de autorização.

Esta aquisição, executada pelo Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça (IGFIEJ) e autorizada por despacho do secretário de Estado adjunto do ministro da Justiça, Conde Rodrigues, está a provocar, segundo apurou o DN, algum mal-estar nos meandros judiciários, nomeadamente nos tribunais, uma vez que são constantes as queixas da falta de dinheiro para a compra dos materiais mais básicos. Por outro lado, os magistrados do Ministério Público recorrem normalmente à Polícia Judiciária para conseguirem uma viatura quando necessitam de realizar uma diligência.

Neste panorama de carência, um dos contemplados com um novo carro de alta cilindrada foi o presidente do IGFIEJ, com um Audi Limousine 2.0TDI, de 140 cavalos. Esta viatura, sem o IA, custou ao Estado 38 615,46 euros, com 2831 euros de equipamento opcional, nomeadamente caixa de 6 CD, computador de bordo a cores, sistema de navegação plus, sistema de ajuda ao parqueamento, alarme e pintura metalizada. Antes, João Manuel Pisco de Castro tinha ao seu dispor um outro Audi A6, com motorista de serviço, e um Peugeot 404, que conduzia pessoalmente. Estas viaturas tinham sido adquiridas em 2003. Mas também quatro Volkswagen Passat Limousine 2.0TDI - 34 257,40 cada -, foram para o Ministério: um para o gabinete de Alberto Costa, outro para o secretário de Estado João Tiago Silveira, outro para Conde Rodrigues, e o último para a secretaria geral.

O Ministério da Justiça, conforme foi explicado ao DN, recorre geralmente, para o seu serviço e inclusivamente para uso do ministro, a viaturas aprendidas, a maior parte oriunda do tráfico da droga. São, em geral, bons carros. Esta prática terá sido abandonada em época de contenção financeira.|

Diário de Notícias on line

13 novembro, 2007 10:58  
Anonymous Anónimo said...

Autarquias
Municípios vão participar na modernização da GNR
O ministro da Administração Interna afirma que haverá um estudo de modernização da GNR em que as autarquias serão ouvidas

O dirigente da ANMP, Fernando Ruas, adiantou que a garantia lhe foi dada pelo ministro Rui Pereira numa reunião recente com a associação de autarquias, num encontro em que o governante terá ainda afirmado que não está previsto o encerramento de quartéis da GNR.

Nesse encontro, Rui Pereira ter-se-á comprometido a dar conhecimento prévio do estudo a elaborar no âmbito da nova Lei Orgânica da GNR, que entrará em vigor a 6 de Dezembro.

«O ministro disse que não havia um plano, mas um esforço enorme de modernização do dispositivo», declarou o dirigente, no final de uma reunião do Conselho Directivo da instituição.

Segundo Fernando Ruas, foi ainda comunicado por Rui Pereira que numa primeira fase haverá «um aumento de pessoal e uma requalificação de efectivos para outras funções».

Acrescentou ainda que o membro do Governo se comprometeu que a ANMP seria ouvida no âmbito desse plano de reestruturação da GNR.

Hoje, o Conselho Directivo da ANMP esteve reunido em Coimbra e outro dos assuntos em discussão foi a preparação da audição parlamentar sobre o Orçamento Geral do Estado para 2008, que recentemente mereceu a rejeição do Conselho Geral da instituição no que se refere aos montantes a transferir para os municípios.

Lusa / SOL

13 novembro, 2007 18:55  
Anonymous Anónimo said...

Não vou comentar a saída das forças de segurança de Tomar, mas vou acrescentar que na verdade a sua estada no concelho, pouco mais se traduz do que na caça à multa, quando tanto haveria para fazer no cumprimento da lei, fora da estrada.

15 novembro, 2007 21:13  

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