quarta-feira, janeiro 16, 2008

Edição de 17-01-2008


4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O salto que esse Ivo vai dar é para dentro do rio Nabão mas fica bem alguém vir rumar contra a maré!
Se o Ivo se mantiver sempre assim parabéns a ele e à família mas eu conheci um tipo chamado Paiva que mudou 180 graus: era um terra a terra quando era professor e agora é um político hipócrita.
A jogada do Ivo é tentar ser diferente para ver se os tontos de Tomar engolem. Ele deveria ser assim era quando o Paiva o lixou e o humilhou mas teve que meter o rabo entre as pernas para a actividade empresarial correr bem: no fundo são todos uns cromos e palhaços!!!

16 janeiro, 2008 23:35  
Anonymous Anónimo said...

Vamos la cantarolar:

""Ora vira vira vira
ora vira sem parar
ora vira a casaca
que isso é que esta a dar...""

Um belo retrato social esta mùsica.

17 janeiro, 2008 13:35  
Anonymous Anónimo said...

As perversões bradam aos céus. Vão-se conhecendo as "reformas obscenas" [expressão de Bagão Félix] atribuídas a "gestores" de instituições públicas; os salários indecorosos; os privilégios e os prémios; as mordomias e as sinecuras. A soma das iniquidades causa ressentimento num país com dois milhões de pobres, elevadas taxas de desemprego, velhos a morrer nos jardins, jovens perplexos com o futuro."
(baptista-bastos, excerto da 'opinião' de hoje no dn).

19 janeiro, 2008 14:12  
Anonymous Anónimo said...

MENTIRA E DIREITO À VERDADE

«Em Portugal, quando se olha para as promessas incumpridas dos políticos, jogos obscuros na banca, subterfúgios à procura da localização de aeroportos, uma política de saúde que fecha maternidades e urgências e descura pobres e velhos, o caos na justiça, um leque salarial gritantemente indecoroso, previsões inverdadeiras da inflação e outras infindas manobras com corrupção activa e passiva à mistura, tem-se a sensação de que se avança em terreno minado pela mentira, com uma democracia perplexa, triste e quase impotente. Quando os portugueses têm direito à verdade.» [Diário de Notícias].

Uma reflexão oportuna do padre Anselmo Borges.

20 janeiro, 2008 13:02  

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