sexta-feira, abril 04, 2008

Tomar: Carta Educativa aprovada

A Assembleia Municipal de Tomar aprovou hoje a Carta Educativa do Concelho com 19 votos a favor e 18 contra.
Na bancada do PSD, que tem maioria, o presidente da Junta de Freguesia de Olalhas, Tomé Esgueira, votou contra o documento, indo contra a orientação do seu partido. Em contrapartida, na oposição, o presidente da Junta de Freguesia de Carregueiros, eleito pela CDU, votou a favor.
Contas feitas, apesar de o PSD ter “perdido” o voto do autarca de Olalhas, “ganhou” o voto do autarca de Carregueiros, fazendo aprovar o documento com apenas um voto de diferença.
O PS anunciou que vai pedir a nulidade do processo uma vez que o documento aprovado pelo Conselho Municipal de Educação não coincide com o que foi aprovado pela Assembleia Municipal.
A reunião ficou marcada por alguma tensão entre a bancada do PSD e toda a oposição.
Todos os pormenores na próxima edição do Jornal “O Templário”.

04-04-2008 22:19

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9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O que têm a dizer os geniais deputados pelos IpT?
Será que a sua contribuição para a Carta Educativa foi brilhante, eheheh!

O BURRO!

04 abril, 2008 22:43  
Anonymous Anónimo said...

DECLARAÇÃO CONJUNTA LIDA POR CADA UM DOS LÍDERES DE BANCADA DA OPOSIÇÃO (PS - IpT - CDU - BE)

A CARTA EDUCATIVA

Declaramos a nossa veemente oposição à presente proposta de Carta Educativa.

Acusamos a maioria PSD de incompetência política na elaboração da Carta Educativa.

Alertamos a população para a potencial desertificação das zonas rurais do Concelho.

Repudiamos o comportamento do Sr. Presidente da Assembleia Municipal.

Solidarizamo-nos com as Ferguesias afectadas negativamente pelas opções constantes da Carta Educativa.

Sublinhamos a necessidade da prioridade à construção de Escolas ou sua requalificação nas zonas rurais.

Recomendamos o não desmembramento artificial dos Agrupamentos existentes sem a sua précia concordância.

Bater-nos-emos pela revisão imediata da Carta Educativa se a sua aprovação consubstanciar os erros contidos na proposta hoje em votação se mantiverem.

05 abril, 2008 10:29  
Anonymous Anónimo said...

Longe de mim defender o Pedro Marques e os seus acólitos senhor burro, mas verdade seja dita, que agora também não estou a perceber a sua afirmação, quanto à actuação deles sobre a carta educativa
Não quer explicar melhor?

06 abril, 2008 22:01  
Anonymous Anónimo said...

O Pedro Marques não é nenhum sacerdote e não tem acólitos.
Quando muito companheiros no grupo político que se desenvolveu a partir de Julho/Agosto de 2005.
Os acólitos costumam frequentar as igrejas (capelinhas) e obedecem ao pastor.
Os companheiros políticos obedecem a eles próprios e à sua consciência numa estratégia comum concertada em que participam com todos os direitos e deveres.
Portanto, tomem atenção, nos IpT não há sacerdotes, nem amos e nem acólitos.
Se assim não fosse os participantes saíam rapidamente e acabava o grupo.
Talvez seja isso que pretendem alguns bestuntos destas lides.

Obrigado.

07 abril, 2008 09:22  
Anonymous Anónimo said...

Senhor João Simões, lamento discordar, mas a sua definição só comprova que há um pastor e há acólitos.

Mas se assim não for, responda só a esta pergunta simples: pode o vosso grupo continuar, se o amo Pedro não for o cabeça de lista?

07 abril, 2008 12:50  
Anonymous Anónimo said...

Carta ao Fisco (recebida por e-mail)
Querido Fisco

No meu casamento, que se realizou no dia..., estiveram presentes 120 convidados: 89 adultos, 9 crianças e 2 bebés. A festa teve lugar na Quinta... do meu padrinho Luís M. que me presenteou a boda (as cópias dos talões do talho, da mercearia e da peixaria seguem em anexo).
A minha tia Alzira S., que é costureira, fez-me o vestido e não cobrou nadinha, mas gastei 60€ em tecidos, 34, 5€ nas rendas e bordados e 18, 75€ em linhas, botões e alfinetes. As meias e as ligas ficaram por 35€, conforme recibos que envio. O noivo usou o fato da Comunhão Solene com umas ligeiras alterações (a Tia Alzira não cobrou nada).
O meu irmão foi o fotógrafo de serviço. Todas as fotografias foram enviadas aos convidados por e-mail, que imprimirão as que entenderem por sua conta.
Não foi alugada qualquer viatura. Eu fui na Charrete do Sr. José M., que andou comigo ao colo e é como um pai para mim. O Manuel ( o noivo) foi de mota: a mota dele que ainda está a acabar de pagar, conforme se comprova com documento.
As flores foram todas do jardim da minha avó Margarida e a minha prima Mariana F. que é uma moça muito prendada fez os arranjos.
A animação da festa esteve a cargo do irmão e dos primos do Manuel, que têm uma banda - os "Sempr'Abrir" que merecem ter sucesso.
Não pudemos aceitar nenhum dos presentes, uma vez que não vinham acompanhados dos recibos.
Os charutos cubanos que um amigo nosso nos trouxe de Cuba ficaram para nós, porque não os declaramos na Alfândega, e assim não os podíamos oferecer para agora provar o seu custo.
Os preservativos comprou-os o Manuel naquelas máquinas que estão longas horas ao Sol (porque é um rapaz muito introvertido), mas que não dão recibos, o que me permite escusar-me a revelar o seu número, não vá, daqui a alguns anos, lembrares-te de cobrar retroactivamente uma taxa pelas que foram dadas na lua de mel.


Maria Julieta Silva Chibo

Manuel António Sousa Chibo

07 abril, 2008 21:17  
Anonymous Anónimo said...

Ivo Santos, o último dos moicanos do PSD foi apanhado pelo fiscal das Finanças Caros Silva, como"oportunista" encartado, pois parece que é sócio de uma empresa com contratos com a Câmara onde agora passou a estar a tempo inteiro.


Muito mal para um senhor que tinha 4 turmas para dar al~ulas e a meio do ano se baldou, para sacar mais uns cobres.

Bem pregas Frei Tomás...
Imaginem se o tipo tinha ganho no PSD. Era só sacar...

09 abril, 2008 22:03  
Anonymous Anónimo said...

Consultem Miguel Relvas em análise na Sondagem de Tomar .

10 abril, 2008 15:35  
Anonymous Anónimo said...

Independentes, vão trabalhar seus pulheteiros rotos.

14 abril, 2008 11:55  

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