segunda-feira, agosto 11, 2008

Feira de Santa Iria não sai da Várzea Grande

Os feirantes que habitualmente participam na Feira de Santa Iria em Tomar recusam-se a participar numa feira que não seja feita na Várzea Grande.
A comissão organizadora já tinha anunciada a mudança da feira para a zona de Marmelais de Baixo mas prepara-se para recuar nesta decisão.
Perante a intransigência dos feirantes e a ameaça de não haver divertimentos, tudo indica que a Feira de Santa Iria acabe por se realizar como habitualmente na Várzea Grande.
O PS lançou entretanto um comunicado onde acusa a Câmara de “fragilidade” e de “enorme falta de liderança”.

11-08-2008 13:06

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ena, o PS em Tomar parece que não foi de férias para o Algarve.

Ainda não devem ter tido tempo de se encherem como os outros que por lá têm andado (Marques, Ivo, Corvelo e Carrão).

Afinal parece que são mesmo os feirantes que mandam na Câmara.
Ivo queria festas na feira, mas saiu-lhe uma fava para a festa da feira...

11 agosto, 2008 13:32  
Anonymous Anónimo said...

o mal foi a feira ter saido do local que foi doado para que a mesma fosse lá realizada!
embora não seja o melhor sitio, pois causa transtornos a serviços publicos (escolas, tribunal,estação, etc) ha falta de melhor, terá que ser feita nesse local..

11 agosto, 2008 15:37  
Anonymous Anónimo said...

Informamos que o blog Postais Saloios se encontra actualizado com uma nova sondagem.

Obrigado

A Redacção

11 agosto, 2008 15:48  
Anonymous Anónimo said...

A ASAE deveria encerrar a Feira por falta de condições no local.
Nos outros concelhos criam-se espaços adquados, só em Tomar é que isto se passa, parece que anda aí o diabo na Feira.

11 agosto, 2008 21:28  
Anonymous Anónimo said...

Se a ASAE fosse a todas as feiras, eram todas fechadas.

12 agosto, 2008 15:43  
Anonymous Anónimo said...

O ASSALTO AO BES

Pela actuação dos dois jovens brasileiros que assaltaram a dependência do BES de Campolide, vê-se logo que estavam em Portugal há pouco tempo. Porque, se aqui vivessem há mais tempo, sabiam que, para saírem em liberdade, bastava terem-se entregado à polícia. Na manhã seguinte, eram presentes ao juiz e, de imediato, postos em liberdade. Da parte da tarde, se quisessem, já podiam estar a assaltar outro banco ou outra bomba de gasolina.
É certo que os negociadores ainda procuraram esclarecer os dois jovens que, se se entregassem, o máximo que arriscariam era uma multazeca que até podia ser paga em prestações. E para a pagar nem era necessário assaltar um banco, bastava assaltar um reformado ou o café da esquina.
Só que, para acreditar que isto é verdade, é preciso uma pessoa cá viver e conhecer o nosso ministro da Justiça, caso contrário pensa, obviamente, que o estão a enganar.

ADVOCACIA PREVENTIVA

Falar em advocacia preventiva, em Portugal, dá vontade de rir. Com efeito, para que pudesse haver uma advocacia preventiva, era necessário que, pelo menos, os advogados e os juristas fossem capazes de fazer um juízo de prognose com alguma segurança sobre o resultado de determinada causa.
Ora, isso só seria possível se, em Portugal, houvesse uma verdadeira jurisprudência. Infelizmente, não há. O que existe em Portugal são decisões judiciais avulsas e contraditórias em que impera o princípio anarco-lusitano de “cada cabeça sua sentença”.
Se existisse uma verdadeira jurisprudência nos tribunais portugueses, isso não só permitiria que houvesse segurança jurídica e, consequentemente, uma advocacia preventiva como também contribuiria para que o cidadão comum interiorizasse os valores subjacentes a todo o ordenamento jurídico.
Mas, em Portugal, os nossos juízes, em vez de pugnarem pela credibilização do sistema judicial e da própria justiça, procurando dar seguimento às orientações jurisprudenciais dos seus antecessores, preferem, a maior parte das vezes, contribuir para a anarquia e descredibilização do sistema com decisões puramente doutrinárias e inovadoras que deixam de boca aberta o jurista mais previdente. Aliás, muitos juízes julgam que a sua independência e soberania se traduz, precisamente, nesse poder de decidir como lhes der na sua real gana.
Enfim, parafraseando Camões: já não basta o legislador mudar a lei a cada dia, como também a decisão do tribunal nunca é como soía.

Santana-Maia Leonardo : http://sol.sapo.pt/blogs/contracorrente

12 agosto, 2008 18:36  
Anonymous Anónimo said...

Mantendo a feira no mesmo sitio, só leva a que dia menos dia se extinga.
Tomar está cheia de gente com ideias retrógadas, estão a deixar acabar as quintas, uma delas poderia albergar um campo de feira, para diversoa fins, junto à cidade.
Assim iremos longe, ou se vamos...

12 agosto, 2008 20:24  
Anonymous Anónimo said...

É pá!...
Sois cá umas secas!!!
Escrevam alguna coisa de geito.
É só vira o disco e toca o mesmo.

12 agosto, 2008 23:10  
Anonymous Anónimo said...

O problema com a Feira de Sta. Iria está em que em lugar de preparar, com tempo, um local na periferia da cidade, onde fosse possível, com condições, colocar um verdadeiro Parque de Feiras a opção foi outra:

Primeiro, o Vereador dr. Ivo Santos (PSD) chamou os jornais e fez-se fotografar no terreno onde ía colocar a Feira, sem falar nem com a Vereação, nem com os Feirantes.

Segundo, passadas algumas semanas é levado a reunião de Câmara uma apreciação sobre a Feira, sendo apresentada a nova localização como um facto consumado, em decisão tomada pela Comissão da Feira. Ora se a Câmara nem sequer tem poder para discutir e decidir os locais onde estão os eventos e as infra-estruturas do Concelho, existe então para quê? Toda a Vereação à excepção do Vereador Sr. Carlos Silva (PS) esteve de acordo com este procedimento.

Terceiro, foi tentado que os Feirantes alugassem espaços nesse terreno, sem sequer o mesmo estar limpo ou infra-estruturado para este ou qualquer evento. Claro que eles se recusaram.

Quarto, a Comissão tem de dar o dito por não dito e o Vereador Dr. Ivo Santos (PSD) temd e assumir que, mais uma vez, meteu água na sua ânsia de se impor como candidato do PSD à Câmara.

Vamos ver agora o que diz a Vereação na próxima reunião.

13 agosto, 2008 09:24  
Anonymous Anónimo said...

Aguardemos então a proposta do Vereador Sr. Carlos Silva (PS) para desbloquear esta situação.

13 agosto, 2008 12:12  
Anonymous Anónimo said...

OS CIGANOS E A POBREZA "PLAYSTATION"

«Anda por aí um pingue-pongue na imprensa por causa dos ciganos. Tudo começou com os conflitos na Quinta da Fonte, e aquilo que se veio a descobrir depois: que a maior parte das famílias ciganas ali alojadas tinha rendas de casa abaixo dos cinco euros por mês e que, mesmo assim, não as pagava. Mais do que isso: não se compreendia como é que pessoas incapazes de cumprir com as suas responsabilidades mais básicas se queixavam depois de terem sido assaltadas por gente que lhes levara... o DVD, o plasma e a Playstation das crianças. Foi esta pobreza Playstation, chamemos-lhe assim, mais a percentagem absurda de ciganos que recebe o rendimento de reinserção social, que deu origem a vários textos indignados sobre a forma como a comunidade se coloca à sombra de um Estado que tudo dá e nada recebe em troca. Ou, como resumiu Miguel Sousa Tavares, os ciganos "não podem ser cidadãos para os direitos e marginais para os deveres".» [Diário de Notícias]

João Miguel Tavares.

13 agosto, 2008 20:40  
Anonymous Anónimo said...

"é verdade...meu caro, para tirar o meu curso superior não precisei de estudar a dummy e a proxy ."

Mas qual curso?
Até o Luís Ferreira tem a fama e o proveito de ser dr. e o humilde senhor nem pestaneja quando o tratam com o título académico. Deveria corrigir os lapsos lingus quando o tratam por dr: dizendo que não é licenciado.
É sim doutorado (sem diploma) em trafulhices e pulhices. Ele e o Mendes podiam recasar-se e o Cristovão ficava com o bouquê da noiva (já viram o híbrido a fumar? Parece uma "menina"). Quem seria a noiva, quem seria?
Freek (vulgo, o genial cinéfilo), qual é a diferença entre o coeficiente de determinação e o mesmo coeficiente corrigido?
Esse Cristovão deveria ser investigado pelo Ministério do partido dele (esta é para rir) porque passou o ano lectivo completo a passear. Basta ver o seu blogue exponencialmente comentado, eheheh. Será que o cardinal das suas aulas previstas coincidiu com o das suas aulas efectivas? Não me parece pois a minha experiência diz-me que a "menina" vendeu até aulas a mais pois é um amor de dedicação à sua arte! Basta ver a sua dedicação ao lazer. É só ir ao seu site: algures aqui ou algures ali ou vamos por aqui ou vamos por ali, eheheh.

13 agosto, 2008 23:22  

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