terça-feira, dezembro 30, 2008

Deputados não sabem quanto é o salário mínimo nacional

Nelson Baltazar (PS – Abrantes) e Mário Albuquerque (PSD – Ourém) não sabem qual é o actual salário mínimo nacional. Estes foram alguns dos deputados eleitos pelo distrito de Santarém que foram “apanhados” pelo programa da TVI “Caia Quem Caia” e revelaram a sua falta de conhecimento quanto àquela e a outras matérias.
Para Nelson Baltazar o valor do salário mínimo “interessa mas não é importante”. O deputado sabia onde se situa Guantanamo mas não sabia onde fica Abu-Ghraib.
Os dois deputados de Ourém também foram apanhados na curva. Mário Albuquerque disse que o salário mínimo era “à volta de 56 mil escudos” (moeda que já não circula entre nós há largos anos). Questionado sobre qual a capital do Paquistão, António Gameiro não soube responder.
“Os portugueses desconfiam do valor da sua classe política. E a verdade é que ainda não existem normas europeias que permitam atribuir certificado de qualidade aos nossos políticos”, são as frases de introdução a esta série de “apanhados”.

O vídeo pode ser visto aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=rS08VA_KJ9k&eurl=http://www.tvi.iol.pt/cqc/video.php?id=1026289&div_id=4359

30-12-2008 20:31

Jornal "O Templário"
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19 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Oh Arruda escreve algo que interesse e beneficie o interesse tomarense. Duplo Queixo, menina e salticocas o que já fizeram por Tomar? Nada. Lê com atenção o discurso de Cavaco que ele, às tentas, diz o que sempre tem acontecido em Tomar desde 1992: interesses partidários prejudicam as instituições democráticas. O segundo mandato de Marques foi uma verdadeira marcação ao homem.
É extraordinário como tipos que nem pagam impostos em Tomar tem a veleidade de ganhar eleições. Em 2009 ficas, de novo, em terceiro lugar!
E já agora o teu PS parece uma loja de taxidermia. Que fachada!

Os semáforos da nova ponte, ontem de tarde, deixaram de funcionar. É de imaginar o que isso acarretou para a circulação rodoviária. A fonte cibernética está uma vergonha pois como julgo que sabem a água tomarense é das mais calcárias do país e os chuveiros estão todos entupidos. Oh Corvêlo... nem vê-lo... que herança.
Oh PS mais uma vez para terceiro.

Marques será presidente até porque como já tenho "escrevido" é o mais bem preparado para implementar políticas contra-cíclicas como sejam investimentos estratégicos na área do heritage tourism, no touring (lembram-se do parque de campismo?) e no turismo de negócios (congressos, convenções, reuniões de trabalho, etc.). Mais tarde serei mais explicito e concreto pois nada melhor que mensurar estas grandezas - justamente o que falta na agenda urbana 2015.

*Mega Massa Pro*

P.S.: assino aqui porque no outro blogue já não é preciso.

30 dezembro, 2008 20:50  
Anonymous Anónimo said...

Como é que queriam que estes deputados soubessem o valor do salário mínimo?!

Eles ganham o salário (quase) máximo e nunca, jamais, em tempo algum ganharam o salário mínimo.

Aliás, para o sr baltazero (perdão, baltazar) é um assunto sem qualquer interesse e relevância.

Lógico!

Os xuxas estão é preocupados com as privações por que passam os seus amigos banqueiros e capitalistas.

Quanto ao resto da populaça, nem a conhecem!

Aliás, os pobreanas são mal educados, atiram ovos, dizem asneiras, protestam, xateia, estorvam, fazem greve.
Povo!?

São uns chatos!

30 dezembro, 2008 22:20  
Anonymous Anónimo said...

Um deputado que desconhece o valor do salário mínimo nacional é um político trafulha, seja ele de direita ou de esquerda.

Interessante é debater e discutir como é possível que um tal trafulha faça parte de uma lista, em posição elegível, candidata à AR.

Por aqui se pode deduzir os estranhos critérios usados para a escolha de candidatos em muitas organizações partidárias.

Essa é que é essa!

30 dezembro, 2008 23:30  
Anonymous Anónimo said...

Qual é o maior contribuidor para o turismo tomarense: o turista nacional ou o estrangeiro?
O turista nacional com 68% das dormidas em estabelecimentos hoteleiros (dados de 2006). O turista estrangeiro contribui com o restante… ou seja 32% das dormidas em Tomar. O turista predominante em Tomar, em 2006, foi o espanhol porque estão mais próximos de nós e usam o automóvel como meio de transporte relativamente rápido e pouco oneroso? Não. São batidos pelos italianos! Do total de turistas com residência habitual fora de Portugal e que dormitaram em terras nabantinas em 2006, 28% eram italianos, 19% alemães, 16% franceses (França é o país que exporta mais turismo no mundo tendo em conta o número de visitantes. Quanto ao volume de receitas turísticas é o país de Mr. Bush que lidera o ranking mundial) e 14% espanhóis (1.718 hóspedes em estabelecimentos hoteleiros dos 51.252 totais).
E quanto às dormidas? Os valores percentuais são similares.
Poderia agora determinar (fica para outro dia) a permanência média em Tomar fazendo o rácio entre as dormidas e os hóspedes e aferir da capacidade, das nossas infra-estruturas físicas e naturais, na retenção e atracção do turismo interno e estrangeiro aos hotéis, pensões, etc. Devo assinalar que a estada média, em 2006, de hóspedes estrangeiros é de 3,9 noites enquanto que Tomar surge com 1,4 noites! Abaixo da média do Médio Tejo com 2 noites. Dos dez concelhos que compõem a nossa NUT III é Ourém (com o turismo religioso fatimense).que sobressai, neste (2,1 noites) e nos outros indicadores acima referidos. Tomar pode assim manter o segundo lugar (se é impossível competir com Fátima porque não fazer uma parceria estratégica e reduzir o seu problema de sazonalidade turística usando Tomar como parceiro catalizador?) no Médio Tejo, ser um verdadeiro pólo de excelência em heritage tourism, touring, turismo de negócios e atrair mais espanhóis e ingleses. Vamos pensar que além dos que ficam pelos menos 24 horas em Tomar existem aqueles que estão só de passagem e contribuem, mesmo assim, para o consumo turístico tomarense e consequentemente para o nosso PIB local?

*Mega Massa Pro*

31 dezembro, 2008 00:20  
Anonymous Anónimo said...

Rabisco corrigido e sujeito a apreciação:

Qual é o maior contribuidor para o turismo tomarense: o turista nacional ou o estrangeiro?
O turista nacional com 68% das dormidas em estabelecimentos hoteleiros (dados de 2006). O turista estrangeiro contribui com o restante… ou seja 32% das dormidas em Tomar. O turista predominante em Tomar, em 2006, foi o espanhol porque está mais próximo de nós e usa o automóvel como meio de transporte relativamente rápido e pouco oneroso? Não. É batido pelo italiano! Do total de turistas com residência habitual fora de Portugal e que dormitaram em terras nabantinas, em 2006, 28% eram italianos, 19% alemães, 16% franceses (França é o país que exporta mais turismo no mundo tendo em conta o número de visitantes. Quanto ao volume de receitas turísticas é o país de Mr. Bush que lidera o ranking mundial) e 14% espanhóis (1.718 hóspedes em estabelecimentos hoteleiros dos 51.252 totais no Médio Tejo).
E quanto às dormidas? Os valores percentuais são similares.
Poderia agora determinar (fica para outro dia) a permanência média em Tomar fazendo o rácio entre as dormidas e os hóspedes e aferir da capacidade, das nossas infra-estruturas físicas e naturais, na retenção e atracção do turismo interno e estrangeiro aos hotéis, pensões, etc. Devo assinalar que a estada média, em 2006, de hóspedes estrangeiros em Portugal é de 3,9 noites enquanto que Tomar surge com 1,4 noites! Abaixo da média do Médio Tejo com 2 noites. Dos dez concelhos que compõem a nossa NUT III é Ourém (com o turismo religioso fatimense) que sobressai, neste (2,1 noites) e nos outros indicadores acima referidos. Tomar pode assim manter o segundo lugar (se é impossível competir com Fátima porque não fazer uma parceria estratégica e reduzir o seu problema de sazonalidade turística usando Tomar como parceiro catalizador?) no Médio Tejo, ser um verdadeiro pólo de excelência em heritage tourism, touring, turismo de negócios e atrair mais espanhóis e ingleses. Vamos pensar que além dos que ficam pelos menos 24 horas em Tomar existem aqueles que estão só de passagem e contribuem, mesmo assim, para o consumo turístico tomarense e consequentemente para o nosso PIB local?



*Mega Massa Pro*

31 dezembro, 2008 00:25  
Anonymous Anónimo said...

Rabisco corrigido e sujeito a apreciação:

Como sabem... o heritage tourism provoca efeitos directos (gastos no alojamento ou restauração), indirectos (contratualização de serviços de conservação e restauro de monumentos ou edifícios; outsourcing na conservação e manutenção de recursos naturais como os jardins, o rio ou a mata) e induzidos (criação/manutenção de emprego que provocará aumento do rendimento disponível local com consequente acréscimo da procura global: compra de casa, automóvel, mobiliário).
Ora perante tamanhas barbaridades cometidas pela câmara PSD o resultado de 10 anos de gestão camarária está bem à vista nas fotos apresentadas. Com tantos recursos financeiros desperdiçados, por exemplo, num complexo desportivo realizado sem qualquer estudo custo/benefício e sem qualquer sensibilidade pelo que de melhor temos em Tomar canalizaram-se recursos para obras "megalómanas".
Ora sair do marasmo em que Tomar esteve desde 1996 poderia ter sido evitado apostando e estimulando os vários agentes turísticos em torno da nossa cidade com uma estratégia concertada. Como em tudo na vida foram tomadas decisões e opções e os resultados estão à vista: os eleitores que os julguem em 2009 como é normal na nossa democracia.
Recomendo que vão ao largo que dá entrada para o Castelo de Tomar/Convento de Cristo e que façam o registo fotográfico do abandono e desprezo a que foi deixado o local. Até turistas ou excursionistas se sentirão aturdidos com tanta degradação à volta. Será o heritage tourism - que não é a mesma coisa que turismo cultural - uma prioridade de alguma força partidária candidata a eleições para o ano em Tomar?
Vou sair pois não tenho capacidade para mais e a tristeza plasmasse na minha alma perante tantas incompetências e interesses imobiliários. Quanto aos interesses políticos cá estaremos para avaliar estes 10 anos de governação PSD comandados pelo SALTITOCAS.


*Mega Massa Pro*

31 dezembro, 2008 00:43  
Anonymous Anónimo said...

Sr. Padeiro Mega Massa, gostei da apreciação que fez sobre as discrepâncias das taxas de ocupação hoteleira...
Em suma, não temos capacidade de FIXAR o turismo, falta-nos qualidade, variedade e DIVULGAÇÂO, não acha?

31 dezembro, 2008 10:18  
Anonymous Anónimo said...

Rabisco sujeito a apreciação:

"Sr. Padeiro Mega Massa"?
Tire o padeiro pois Mega Massa Pro é um suplemento alimentar para fazer crescer a massa muscular enriquecida com hidratos de carbono e proteínas e muito pouco de gordura. Coma muito pão e vai ver se a massa muscular cresce. É razoável que não! Conheço casos pontuais mas em média com pão não vai lá. Por isso só quem é um ignorante em bodybuilding pode dizer padeiro = massa mas é o perfil de tomarenses que temos que odeiam exercício físico. Conheço exemplos de residências universidades americanas onde existem ginásios para PhD students e não só, tomam suplementos e comem racionalmente. Mas é a nata pois a maioria dos americanos (da terra do tio Sam) são obesos. Tenho esperança que aprenda comigo também sobre esse dossier pois não me parece que esteja nada à vontade.
Gostou da apreciação mas também informação que complemente a minha nada, não é? Se eu resolver apoiar algum candidato presidencial que tenha ideias para o assunto o senhor já não gosta da apreciação, não é?
Quanto às taxas de ocupação há uma ligeira confusão da sua parte pois hóspedes/dormidas não são indicadores de taxa de ocupação hoteleira! É preciso olhar para o lado da oferta turística tomarense: capacidade de alojamento por 1.000 habitantes. Ora em Portugal a média (dados de 2006) são 24,9 camas por mil habitantes; no Médio Tejo 28,1 por mil; Ourém com 97,9 por mil e Tomar com 16,3 por mil. É um indicador que pode ser expandido não na criação (mas na diversificação dos produtos turísticos, em verdadeiras campanhas de charme junto dos mercados emissores e na criação de um centro de Investigação em Turismo em Tomar como existe no Algarve mas porventura e por certo mais pequenino) de mais infra-estruturas de acomodação pois a taxa de ocupação-cama (líquida) em Portugal é de 40,8%; o Médio Tejo com 25,1%, Ourém com 24,9% e Tomar com 30,4% (acima da média do Médio Tejo!). Ressalvo algo, e para finalizar este ano, o índice de saturação que reflecte o peso dos visitantes na população tomarense e que deve ser analisado pois reflecte a relação turismo/ambiente e precisa alguma precisão contudo utilizarei uma variável proxy para os visitantes... como já devem ter aprendido comigo… os visitantes são os turistas e os excursionistas!
Aconselho a leitura de dois razoáveis livros em Turismo, em língua portuguesa e inglesa: Cunha, Licínio (2007), Introdução ao Turismo, Editorial Verbo, Lisboa e Sinclair, M. T. e Stabler, M. (1998), The Economics of Tourism, Routledge, Nova Iorque, respectivamente.
Desejos de um ano de 2009 estimulante! Não esqueçam que antes da transição de ano o relógio parará um segundo… estejam atentos :-)



*Mega Massa Pro*

31 dezembro, 2008 14:19  
Anonymous Anónimo said...

Sr Mega massa, desculpe, só estava a "atirar o barro à parede" a ver se era padeiro! :-)

Quanto à leitura sugerida, agradeço mas não tenho "cabedal" para esses temas, além disso não estou ligado à hotelaria e similares...

mas obrigado na mesma!

31 dezembro, 2008 14:50  
Anonymous Anónimo said...

Mas este blog continua impestado dos adoradores do corrupto?

Não tinham já hibernado todos?

Fica a dúvida?

31 dezembro, 2008 15:41  
Anonymous Anónimo said...

Não há dúvida, depois de terem espetado com Tomar numa intermunicipal de 10 municípios, seis dos quais têm menos de 20 000 habitantes, cinco nem 10 000 têm, sendo que Ourém, o de mais população, tem 46.000, cuja zona urbana não chega aos 5 000, podemos adivinhar a dinâmica de desenvolvimento para o nosso concelho.

Só mesmo o Turismo, com campos de golfe para os pequenos burgueses que nem sabem pegar numa raquete é que pode estar na ordem do dia. Nossa Senhora da Conceição nos valha! Ainda vamos ter aqui Juan Carlos, Pinto Balsemão e Jorge Sampaio a comerem e dormirem à borla, com a condição de darem umas tacadas para as câmararas de televisão.

Tomar já foi
-sede dos Templários
-sede de Comarca
-quartel General de uma Região Militar
-fez parte da Província das Beiras
-fez parte da Província da Estremadura
-depois do Ribatejo
-etc.

Agora ficou entalada num centro que nem é cão nem gato. Por aqui se vê que o Concelho precisa de um líder político ambicioso e experimentado.

Acredito no Pedro Marques. Tem estaleca. Duas vezes presidente, assumiu na plenitude o lugar de Vereador e é, de facto, o que reúne melhores condições para puxar o concelho para a zona litoral, com melhores condições para progredir. Já lá pertenceu, quando a Estremadura chegava quase ao Porto.

Confesso, no entanto, que ainda não decidi se voto nele. Aguardo pelo programa. A não ser que alguém prove que ele é o que alguns adversários acusam.

Na minha família e relações mais chegadas, todos me dizem que ele é o melhor dos candidatos.

31 dezembro, 2008 16:56  
Anonymous Anónimo said...

Eh pá, enganei-me. Não é raquete, é Taco.

31 dezembro, 2008 17:31  
Anonymous Anónimo said...

"Uma vez que este aumento foi inferior ao verificado no número de estabelecimentos, assistiu-se a um decréscimo do número médio de alunos por escola, que passou de 101 em 1994/95 para 93 em 2005/2006.

No ensino público, o número de alunos matriculados registou, no mesmo período, uma quebra de 8.1%, contabilizando-se agora menos 118 mil alunos neste sistema de ensino num total de 1,3 milhões. Registou-se também uma diminuição significativa do peso destes alunos no conjunto dos matriculados em 2005. Em 1994/95, o ensino público representava 91.6% das matrículas e em 2005/2006 representa 81.7%".

-Marketest-29/12/08

Estaremos em presença de um fenómeno social em Portugal pouco discutido? Ou seja:

Os Agrupamentos de "status" encaixados no funcionalismo público estarão a travar uma luta escondida contra as reformas no Ensino para limitar o acesso dos filhos das grandes massas populares a disputar os empregos no Estado em prejuízo dos seus filhos e filhos dos amigos?

Estou a referir-me aos professores, que se auto-consideram dedicados, mas os resultados do seu trabalho são maus.

Um exemplo: conheço um aluno que foi passando de ano até ao 11º, e que continuava a desconhecer os verbos corriqueiros e a sua conjugação em inglês, tais como to walk, to work, to speak, etc.. O mesmo aluno perdeu-se em matemática, tirava notas de 6, 7, 8, sempre a favor.

No segundo período do ano transato foi para explicador de matemática e foi frequentar o English Institute (pagos, 160 euros mensais no total).

No terceiro período tirou 14 em matemática e 13 a inglês (até já dialogava em inglês).

Parece que muitos professores detestam e humilham os alunos que são o exemplo vivo da sua incompetência. Sentem-se mal ao verem-se ao "espelho". Só gostam dos bons alunos, cujos pais chegam a pagar 500 euros mensais em explicações, julgando que isso é mérito seu.

Serão estes professores que estão na linha da frente na luta contra o processo de avaliação, ou que estão a reformar-se à pressa para não serem confrontados com a sua inépcia para o ensino?

O novo ano está a começar e o melhor é pegar nestes temas pelos queixos.

01 janeiro, 2009 17:30  
Anonymous Anónimo said...

Ponham a Mª Lurdes, o Walter e o Pedreiro, a Guida Moreira e todos os directores do ministério a dar aulas (da sua área de especialidade) em escolas problemáticas, com alunos das massas populares.
Vão ver que os resultados do seu trabalho vão fazer inveja aos melhores docentes do país e que a qualidade do ensino aumenta exponencialmente!

Experimentem e verão!

01 janeiro, 2009 21:26  
Anonymous Anónimo said...

Dr. Corvelo Sousa, recupera na www.sondagemtomar.blogspot.com

Dê também a sua opinião.

02 janeiro, 2009 12:46  
Anonymous Anónimo said...

Já dei

02 janeiro, 2009 12:51  
Anonymous Anónimo said...

Peço perdão mas não resisto.

Um Blogue que não gosta de massa.

03 janeiro, 2009 08:36  
Anonymous Anónimo said...

Com Sócrates de férias em Itália, Manuel Alegre retirado em férias e Manuela Ferreira Leite atarefada com os sapatinhos dos netos esta semana foi de Cavaco Silva, os comentadores passaram começaram por tirar conclusões sobre a comunicação dramática a propósito do estatuto dos Açores, passaram a fazer previsões sobre o que o Presidente iria dizer na mensagem de Ano Novo e acabaram a analisar esta mensagem. Pelo meio apareceu um Louça a dizer que não metia um partido no sapatinho de Manuel Alegre e o Mário Nogueira zangado porque Cavaco lhe deixou o sapatinho vazio ao promulgar a simplificação da avaliação dos professores.

Da mensagem de ano novo de Cavaco Silva pouco ou nada ficou, que o país está em crise já todos tínhamos reparado, que não gosta de Jaime Silva não é novidade, que estamos endividados todos sabemos, que não se perde de amores por Sócrates não é novidade.

A mensagem de Cavaco Silva serviu para que os portugueses soubessem que acabou definitivamente o ciclo do “oásis” ou da “democracia de sucesso”, temos auto-estradas mas andamos de alpargatas, gastámos milhões em ensino e formação profissional mas somos “analfabrutos”, promovemos dezenas de programas de apoio à competitividade e à exportação mas temos uma economia de patos-bravos.

Cavaco Silva que até estava a gostar de Sócrates, o último dos cavaquistas decidiu ele próprio deixar de ser cavaquista e falando verdade assegurou que todos os que agora falem como ele falava no passado estão mentindo. De repente soubemos que Sócrates anda a vender o “oásis”, uma ilusão que na opinião do seu inventor paga-se caro.

Só não foi uma semana de desilusão porque neste país não há ninguém iludido, há muito que o oásis era uma miragem, a não ser para Mário Lino que ainda vê desertos a sul do Tejo. Nem mesmo para os que alguma vez acreditaram que Cavaco Silva iria ajudar o país com os seus conhecimentos de economia, ao mesmo tempo que elencou as dificuldades sem apontar para solução o velho economista chegou à mesma conclusão, de Sócrates, o filósofo e não o político, a sua mensagem de ano novo poder-se-ia sintetizar num “só sei que nada sei”.


O Jumento

04 janeiro, 2009 19:20  
Anonymous Anónimo said...

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05 janeiro, 2009 16:50  

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