sábado, janeiro 03, 2009

“Convento de Cristo ameaça ruína”

Manchete do Expresso

“Um terço do património UNESCO em Portugal em risco de derrocada” é o principal título de primeira página do semanário Expresso deste sábado, dia 3. A imagem da capa é uma foto de um dos claustros do Convento de Cristo em que se vê o tecto do corredor escorado com traves.
Sobre o estado de degradação do Convento de Cristo refere-se, para além do “risco de derrocada” de algumas zonas, as “infiltrações de água”, os “líquenes que escondem a janela do capítulo”, as “ruínas do castelo”, o “hospital militar devoluto” e os “claustros seguros por traves frágeis”.
Na peça assinada pela jornalista alexandre Carita, escreve-se que ao percorrer o Convento de Cristo “a realidade afigura-se monstruosa”. Mais à frente são apresentados outros exemplos de degradação do património no país: Mosteiros da Batalha e de Alcobaça, Sé de Lisboa, Centros Históricos do Porto e de Évora.
No caso do Convento de Cristo refere-se como positivo apenas a recuperação da Charola através do mecenato da Cimpor.

03-01-2009 9:52

Jornal "O Templário"
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40 Comments:

Blogger Unknown said...

Pobre Tomar.
Pobre País.

03 janeiro, 2009 10:04  
Anonymous Anónimo said...

"O Turismo de Lisboa e Vale do Tejo realizou o seu convívio de Natal, na Quinta da Torre, em Alpiarça, onde reuniu 78 funcionários. A todos foi oferecido um cabaz de Natal, tendo os filhos recebido prendas. Cerca de uma mês após a sua tomada de posse, a comissão directiva... ...desejou a todos os funcionários um período de Natal repleto de felicidades."

Enquanto o património da Humanidade ameaça ruir, as nossas entidades responsáveis pelo o Turismo esbanja dinheiro em cabazes de Natal e prendinhas para os meninos!
Critérios!
E parafraseando Isabel Miliciano no seu artigo no Templário "Quem vier atrás que feche a porta"

De quem é a culpa?
È nossa! Porque nos sujeitamos que ainda gozem com a nossa cara!

O Observador

03 janeiro, 2009 10:22  
Blogger Rui Ferreira said...

Como todos nós sabemos a notícia tem sempre, pelo menos, dois lados.

E como todos nós sabemos, o mundo não é a preto e branco.

E ainda como todos nós sabemos, é bom o Estado levar umas "lapadas" destas de vez em quando.

03 janeiro, 2009 10:35  
Anonymous Anónimo said...

Toda a razão, caro Observador.
Senão vejamos.
78 funcionários.
Preço unitário do Cabaz=75 euros
Preço unitário do presente para as crianças=20 euros
São, ora vejamos, 78 vezes 95 euros o que perfaz 7410 euros.

Limpeza da Janela do Capítulo, reparação de mossas e pintura – 4000 euros
Limpeza do Claustro de Santa Bárbara, repavimentação com soalho flutuante e acabamento mate=3000 euros.


Daqui se conclui que:

1-Foi um comentário patrocinado pela “Senhora da Asneira”
2-A inveja é uma coisa muito feia.

03 janeiro, 2009 10:45  
Anonymous Anónimo said...

Se juntar aos cabazes de Natal, mais às prendinhas, mais o dinheiro mal gasto pelas autarquias e a escandalosa campanha do Partido Socialista
nos outdoors espalhados pelo país alusivos ao novo ano, poderíamos ir muito além da limpeza da janela do capítulo e do Claustro de Santa Bárbara. Os milhões chulados pelos
detentores de cargos públicos.
Só no Convento há alguns funcionários e directoria a ganhar milhares de uros por ano sem sabermos muito bem para fazerem o quê?
Pois é sou invejoso!...

O Observador

03 janeiro, 2009 10:58  
Anonymous Anónimo said...

O Eça de Queiroz
e Antero de Quental, Ramalhão Ortigão também eram invejosos!!!
Aliás o mundo divide-se em dois gandes grupos:
De um lado os chulos do sistema, do outro os invejosos!!
Perdeu uma oportunidade de estar calado sr. anónimo!

O Observador

03 janeiro, 2009 11:00  
Anonymous Anónimo said...

Caro Observador

O caro senhor sofre de um mal comum hoje em dia em Portugal, fala muito do que não sabe nada.

Se me pretendia atingir com o epíteto de chulo, dividindo a Humanidade entre chulos do sistema e invejosos, aproveito para lhe devolver o epíteto que manifestamente não me serve.

E pode acrescentar o que quiser à sua lista de "chulos" que não altera nada do que é substancial, Vossa Excelência é um invejoso.

E quanto à comparação com Eça, Ortigão e Antero (reparou como se coloca a vírgula e o "e"?) por amor de todos os deuses, é comparar o cu com a Sé de Braga.

Tenha dó.

Uma última informação.

Creio que ainda ninguém lho disse mas o que está dentro da caixa craniana é para ser usado. Não tenha medo. Dizem até que paradoxalmente fica mais "vivo" e dura mais quando é utilizado.

03 janeiro, 2009 11:15  
Anonymous Anónimo said...

Com toda a cordialidade
aceito as suas críticas. E já agora vou ter mais atenção às vírgulas. Pois há quem dê muito mais importância à forma do que ao conteúdo. Gostos ou esquisitices...

Esclarecido mans não convencido

O Observador

03 janeiro, 2009 11:23  
Anonymous Anónimo said...

"Para lá da crise, sobre a qual repetiu os lugares-comuns da praxe, de que ninguém discorda e toda a gente aplaude, Cavaco, por uma vez, disse o essencial: "Portugal gasta em cada ano muito mais do que aquilo que produz."

Vasco Pulido Valente
In Público

O pior ainda está para vir:
Quando as receitas dos impostos não chegarem para fazer face às despesas do Estado, depois quero ver onde andarão os nossos políticos!
Vai chegar o dia que os impostos não vão chegar para pagar:
vencimentos da adminstração pública,
para a Educação,
para a Saúde,
para os reformados, com grandes e baixas reformas...
Portanto, isto ainda se vai a agravar!
Só para 2009, no Norte do País, a indústria têxtil pode vir a despedir 50 mil trabalhadores.
Estas são as questões que devíamos
pensar seriamente.
Mas em jeito de conclusão
Os campos, em Portugal, na sua maioria continuam abandonados!!!
Assim temos que conumir mais do que produzimos!!

Para reflectir, todos, incluíndo os invejosos e os menos invejosos.

O Observador

03 janeiro, 2009 11:34  
Anonymous Anónimo said...

Foguetes!

Por uma vez estou de acordo.

A política de direita, consubstanciada no conluio PSD/PS, atirou Portugal para as portas da indigência.

Só uma política de esquerda poderá resolver os problemas do povo português e lançar este País na senda do Progresso.

Não sei se estou completamente de acordo com a visão em que os campos são o sustentáculo de uma política de recuperação económica, duvido que seja esse o caminho, e até me parece que apela a uma certa ruralidade retrógrada mas que temos que deixar de viver como novos-ricos não tenho dúvidas.

03 janeiro, 2009 11:46  
Anonymous Anónimo said...

Os campos por si só não serão suficientes para sustentáculo do progresso, mas são fundamentais o seu aproveitamento, que pode sê-lo nas áreas mais diversisficadas.
Aproveitar os recursos agrícolas não tem que ser regressar forçosamente ao país agrícola do antigamente, retrogado.
Há experiências espantosas com o recurso a novas tecnologias, que exige saber, organização e muita capacidade para realizar.
Eu sonho ainda com um país eu saissemos à rua e pudessemos ver
os campos, culturas, aproveitamento dos recursos hidricos, novas culturas, novas indústrias, desenvolvimento das biomassas, etc...
Pelos vistos para além de invejoso
sou também um sonhador!

Tenho ideias muito precisas sobre algumas destas matérias e tenho a certeza que algumas davam certo.
Defendo que esta é uma das formas de combate à pobreza. Posso explicar como.

O Observador

03 janeiro, 2009 12:26  
Anonymous Anónimo said...

Vamos a isso que o José Gaio não está contra.

03 janeiro, 2009 12:29  
Anonymous Anónimo said...

Estou admirado. Comentários incisivos e linguagem civilizada.

Aplaudo.

03 janeiro, 2009 12:35  
Anonymous Anónimo said...

De chulo a cromo este Arruda vai cavando o seu próprio buraco.

03 janeiro, 2009 12:42  
Anonymous Anónimo said...

Agora vou almoçoar...
Da parte da tarde
aprsentou um projecto que acho muito interessante, Eu explico.

O Observador

03 janeiro, 2009 12:43  
Anonymous Anónimo said...

"Agora vou almoçoar...
Da parte da tarde
aprsentou um projecto que acho muito interessante, Eu explico.

O Observador"

O senhor Observador deveria ter mais acuidade na sua escrita. Até lhe fica mal... ou não! Seja mais rigoroso e não... não sou o ordinário do Arrudalho. O homem não sabe nada de nada nem de números e vem tentar mostrar como usar uma calculadora, eheheh X vezes Y = Produto. Quem não sabe escrever textos bata uma p... ou plagie ninguém o processa ... oh Cristovão/Arruda/Duplo Queixo? ;-)

03 janeiro, 2009 14:24  
Anonymous Anónimo said...

Eu Observador me confesso
que até escrevo bem, mas que pela rapidez com que toco nas teclas, faz saltar as letras.
Pronto, mas se a forma incomoda assim tanta gente, eu passo a ser mais rigoroso com a escrita. Tenho que escrever mais devagar.
E, agora, digo que nada tenho a ver com a malta do PS.
Sou apenas um cidadão sem pretensões a conquistar o poder.
Gosto apenas de opinar. É só isso.
Nada tenho a ver com Luis Ferreira, Cristovão ou outros.
Só quero ser feliz e viver em paz.
Portanto não me acusem do que não sou.
Tenho algumas ideias e gostava de as trocar com outras pessoas, mas sem agressões verbais. Não gosto disso.
Para mim toda a gente tem valor, à excepção de alguma chulagem que por aí anda a viver à custa do Orçamento Geral do Estado. Porque sou daqueles que hei-de trabalhar até morrer e abomino a palavra reforma! Vivo e sustento a famíla com o meu pequeno ordenado. E demais não preciso!

O Observador

03 janeiro, 2009 16:36  
Anonymous Anónimo said...

Senhor Observador o velhinho "Orçamento Geral do Estado" já não existe. Chama-se apenas "Orçamento do Estado".

04 janeiro, 2009 01:33  
Anonymous Anónimo said...

Obrigado pela informação.
Estamos sempre a aprender coisas novas!
Muito agradecido.

O Observador

04 janeiro, 2009 10:47  
Anonymous Anónimo said...

Com Sócrates de férias em Itália, Manuel Alegre retirado em férias e Manuela Ferreira Leite atarefada com os sapatinhos dos netos esta semana foi de Cavaco Silva, os comentadores passaram começaram por tirar conclusões sobre a comunicação dramática a propósito do estatuto dos Açores, passaram a fazer previsões sobre o que o Presidente iria dizer na mensagem de Ano Novo e acabaram a analisar esta mensagem. Pelo meio apareceu um Louça a dizer que não metia um partido no sapatinho de Manuel Alegre e o Mário Nogueira zangado porque Cavaco lhe deixou o sapatinho vazio ao promulgar a simplificação da avaliação dos professores.

Da mensagem de ano novo de Cavaco Silva pouco ou nada ficou, que o país está em crise já todos tínhamos reparado, que não gosta de Jaime Silva não é novidade, que estamos endividados todos sabemos, que não se perde de amores por Sócrates não é novidade.

A mensagem de Cavaco Silva serviu para que os portugueses soubessem que acabou definitivamente o ciclo do “oásis” ou da “democracia de sucesso”, temos auto-estradas mas andamos de alpargatas, gastámos milhões em ensino e formação profissional mas somos “analfabrutos”, promovemos dezenas de programas de apoio à competitividade e à exportação mas temos uma economia de patos-bravos.

Cavaco Silva que até estava a gostar de Sócrates, o último dos cavaquistas decidiu ele próprio deixar de ser cavaquista e falando verdade assegurou que todos os que agora falem como ele falava no passado estão mentindo. De repente soubemos que Sócrates anda a vender o “oásis”, uma ilusão que na opinião do seu inventor paga-se caro.

Só não foi uma semana de desilusão porque neste país não há ninguém iludido, há muito que o oásis era uma miragem, a não ser para Mário Lino que ainda vê desertos a sul do Tejo. Nem mesmo para os que alguma vez acreditaram que Cavaco Silva iria ajudar o país com os seus conhecimentos de economia, ao mesmo tempo que elencou as dificuldades sem apontar para solução o velho economista chegou à mesma conclusão, de Sócrates, o filósofo e não o político, a sua mensagem de ano novo poder-se-ia sintetizar num “só sei que nada sei”.


O Jumento

04 janeiro, 2009 19:18  
Anonymous Anónimo said...

Já está online uma petição para salvar o Convento de Cristo, assinem em: http://www.petitiononline.com/ccristo/petition.html

04 janeiro, 2009 20:31  
Anonymous Anónimo said...

A verdade custa muito. Mas mais a quem vive os problemas do que aos que os descartam rapidamente.

Tomar está em acelerado retrocesso. E não é com algumas obras de fachada que se consegue apagar as ruínas sempre presentes.
O Convento é apenas uma das muitas facetas da degradação que apenas quem não quer ver acha que são críticas da oposição.
O Expresso coloca o dedo na ferida. Mas infelizmente os nossos políticos logo começam a sacudir a água do capote, culpando as inépcias do poder central. Têm razão. Mas também têm culpas, pois têm contribuído para este estado de coisas ao promoverem obras de fachada, de cimento rápido, ao invés de reinvindicarem acções duradouras e sustentáveis para o concelho.
Quando o cartão de visita é o triste espectáculo com que nos deparamos que dizer do resto.
Isto deveria ser razão para os nossos representantes se preocuparem menos com o seu umbigo. Mas não. Eles conhecem o povo que representam. E nós, pela nossa parte, somos imbecis o suficiente para os reelegermos nas próximas eleições.

A Cabra do Nabão

04 janeiro, 2009 21:23  
Anonymous Anónimo said...

Para a anónima anterior,

O problema é que temos de votar em alguém. E somos obrigados a votar no leque de candidatos que se apresentam. Ainda não vivemos em anarquia.
Com tanta raiva à classe política, ainda a verei fazendo parte de uma lista...

AS

05 janeiro, 2009 11:40  
Anonymous Anónimo said...

Entretanto continua a contagem, há já 18 meses, das fotos que são publicadas nos Jornais.

www.sondagemtomar.blogspot.com

05 janeiro, 2009 13:01  
Anonymous Anónimo said...

Esta contagem é desonesta, pois apenas são contados indivíduos que ALGUÉM acha que têm pretenções a intervir na vida política local. Há personagens que são cromos que se repetem e que não surgem na lista em questão. E nem sequer falo dos desportistas...

05 janeiro, 2009 15:56  
Anonymous Anónimo said...

"... em prol da verdade, do realismo e da decência, Tomar a dianteira não subscreve e apela a que não subscrevam a citada petição." Escreve o António Rebelo num outro blogue tomarense.
Será que movido pela inveja ou só corroído pelo espírito de contradição?

05 janeiro, 2009 16:44  
Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido pelo autor.

05 janeiro, 2009 17:11  
Anonymous Anónimo said...

Apenas em prol da verdade, do realismo e da decência. Exactamente como lá está e em virtude do antes denunciado.Mas quem ainda não sabe ler, tarde ou nunca aprenderá a viver em sociedade.

05 janeiro, 2009 17:12  
Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido pelo autor.

05 janeiro, 2009 17:14  
Anonymous Anónimo said...

Porque será que quem não vai na "mainstream" tem que ser "invejoso" ou "espírito de contradição"?

Eu não subscrevo a referida petição mas concordo com todas as razões referidas por António Rebelo e ainda por mais uma.

Como se pode ler aqui.

05 janeiro, 2009 17:18  
Anonymous Anónimo said...

Um Estado com uma máquina administrativa tão poderosa como a nossa, com milhões de pessoas a viverem directa ou indirectamente do OE, é incapaz de produzir idéias, de dinamizar políticas adequadas à nossa realidade económica, social e cultural. Toda a preocupação da "classe" política e de grupos e agrupamentos de "status" a ela, por diversas formas, ligados, pensam, quase exclusivamente, nas maneiras de angariar dinheiro para alimentar esta multidão, em grande parte parasitária. Para iludirem as massas a perpetuarem-nos no poder focalizam a sua atenção em iniciativas de vulto onde possam esgotar as fracas verbas que lhes sobram (endividando-se, mesmo assim,para o conseguirem) e, assim, marcarem a sua acção em obras sonantes. Foi assim em quase todos os governos. Esta aitude reflecte-se a todos os níveis de poder e é por isso que o património se degrada, centenas de escolas não reunem condições mínimas, dezenas de milhares de pessoas são marginalizadas em bairros miseráveis, etc., etc..

Infelizmente, hoje, não diremos nenhum disparate se afirmarmos que o 25 de Abril se revela um fracasso, e só lhe daremos nota positiva se percorrermos o período precedente. O Estado, a adm. pública, foram tomados por gente que só pensa em mamar nas tetas do OE. Há por aí muito despotazinho a "tratar" dos nossos problemas, gente que até acha que a democracia é excelente, apenas a querem só para si e pensam que os outros são indignos dela. A reacção a este estado de coisas é travada pelos interesses de muita gente nesta máquina, e como a maioria da população tem uma percepção bastante clara desta realidade, difícil de alterar, mais defícil ainda quando o sistema partidário anda ao rabisco de votos nestes estratos sociais, prefere proteger-se com o que tem, pouco que seja, mesmo um pequeno subsído estatal -os mais ousados emigram e este Estado agradece e até se lastima quando as verbas transferidas por eles baixam.

Algo vai muito mal nas nossas organizações partidárias, elas também já "estatizadas".

Perdeu-se a vergonha. Os portugueses são roubados por tudo quanto é sítio. É uma humilhação nacional. Impera uma moral individualista sem correlação com uma moral colectiva.

05 janeiro, 2009 17:28  
Anonymous Anónimo said...

"Infelizmente, hoje, não diremos nenhum disparate se afirmarmos que o 25 de Abril se revela um fracasso(...)"

Penso que não é um disparate, é "o" disparate!

Salararistas dum raio...

05 janeiro, 2009 17:33  
Anonymous Anónimo said...

Da-se!

Com esta raiva toda a este marmanjos até lhes troco os nomes.

São salazaristas!

05 janeiro, 2009 17:34  
Anonymous Anónimo said...

"...e só lhe daremos nota positiva se percorrermos o período precedente".

Não se precipite.

05 janeiro, 2009 17:44  
Anonymous Anónimo said...

Após alguns anos de letargia, PSD e PS finalmente acordam da letargia e dão nas vista. Não é Miguel? Não é Ferreira?

O motivo agora é criar "almofadas para a crise". De um lado o Governo que nos impinge um conjunto de medidas de apoio aos necessitados, com o nosso dinheiro. Do moutro a Câmara que vai gastar rios de dinheiro, que não tem , para nós pagarmos.

Estamos mesmo em ano de eleições!

05 janeiro, 2009 17:52  
Anonymous Anónimo said...

"O motivo agora é criar "almofadas para a crise". De um lado o Governo que nos impinge um conjunto de medidas de apoio aos necessitados, com o nosso dinheiro. Do moutro a Câmara que vai gastar rios de dinheiro, que não tem , para nós pagarmos.

Estamos mesmo em ano de eleições!"

Paga e não bufes.
E vota nos amigos do Diogo de Arruda que tão bem sabem meter as mãos na nossa algibeira.
Tudo em nome da Democracia pós 25 de Abril, que tanto nos custou a conquistar e que meia dúzia de oportunistas deitam a perder.

05 janeiro, 2009 19:00  
Anonymous Anónimo said...

à demagogia e a propaganda do adjunto e seus acólitos respondeu o deputado/presidente da AM com mais demagogia e propaganda!

cada vez se vê melhor que estes dois cromos andam de braço dado e tudo fazem para perpetuar o poder
aqui e em lisboa!

se ainda havia alguém com dúvidas .... deixou de as ter!

e a procissão ainda vai no adro!!!!!

o medo da concorrência é tanto que os malabarismos vão ser mais que muitos!

vá aproveitem a complacência dos cobras, anitas, etc. e, com o apagamento das iniciativas dos outros nessa imprensa, aparecem como paladinos da defesa dos probrezinhos contribuintes de Tomar,

só é pena que acordem agora, ao fim de onze anos, nos "prolegómenos" da campanha eleitoral e para, mais uma vez, tentar enganar os eleitores vendendo gato por lebre!

que Deus os proteja e os conduza ao caminho do bem!

05 janeiro, 2009 21:26  
Anonymous Anónimo said...

"E vota nos amigos do Diogo de Arruda que tão bem sabem meter as mãos na nossa algibeira."

Só um pateta podia ter escrito uma coisa destas.

Nem dá para lhe zurzir as orelhas pois o coitado nem perceber deve.

... e gostava de saber quem é que são os meus amigos. Esta gentinha, baixa e reles, quando se põe a adivinhar.

05 janeiro, 2009 21:50  
Anonymous Anónimo said...

Ponto 1 - "... e gostava de saber quem é que são os meus amigos. Esta gentinha, baixa e reles, quando se põe a adivinhar."

Ponto 2 - "A política de direita, consubstanciada no conluio PSD/PS, atirou Portugal para as portas da indigência. Só uma política de esquerda poderá resolver os problemas do povo português e lançar este País na senda do Progresso."

Para quê citar nomes.

06 janeiro, 2009 12:02  
Anonymous Anónimo said...

Ponto 3 - "Declaração de interesses. Para que não reste nenhuma confusão. "Diogo de Arruda" não é militante de nenhum partido mas vota CDU. Considera o PS, nesta altura e com esta prática, um partido de direita.
Entende que localmente os "I"PT são um grande saco de gatos sem qualquer projecto coerente e que não servem nem Tomar nem os tomarenses."

06 janeiro, 2009 12:07  

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